É um mito que você não precisa ou não deve usar cinto de segurança durante a gravidez.

Contrário! Afinal, não se trata apenas da segurança da mãe, mas também do feto. Quando a barriga atinge um tamanho considerável e os cintos não cabem mais corretamente, você pode comprar um adaptador especial que dará proteção e conforto ao viajante. Vale a pena consultar um especialista sobre voar. As contraindicações podem incluir problemas circulatórios, gravidez ameaçada e avançada.

A maioria das companhias aéreas se recusará a embarcar uma mulher grávida com mais de 34 semanas de gravidez e pedirá permissão a um ginecologista para gravidez menos avançada, mas visível. Para qualquer viagem, você deve mudar de posição com frequência, fazer pausas regulares, esticar as pernas sempre que possível e fazer voos mais curtos.

Também não é recomendado escolher destinos tropicais devido ao risco de infecção por patógenos incomuns e à possibilidade limitada de vacinação preventiva. Aproveite a escola de parto – A frequência às aulas de parto é especialmente indicada para primíparas, sendo melhor iniciar as aulas a partir da 20a semana de gestação.

Além de ensinar as técnicas de respiração, a tutora, que geralmente é uma parteira experiente: apresentará os direitos da mulher no campo da assistência perinatal e pós- natal, falará sobre o curso do parto e formas de aliviar a dor, aprender sobre exercícios para preparar o corpo para o parto, ensinar técnicas de relaxamento e massagens que podem ser realizadas por um parceiro ou pessoa próxima, irá ajudá-lo a fazer um enxoval para seu bebê e fazer uma mala de hospital. Adriana de Goes ninfoplastia como fazer